Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos. 2 Coríntios 1.8-10

Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus.



segunda-feira, 11 de julho de 2011
A PALAVRA DE DEUS
sábado, 9 de julho de 2011
PRESERVAR BOAS LEMBRANÇAS
quarta-feira, 15 de junho de 2011
FRUTIFICAÇÃO
Em At 1.8, Jesus nos diz qual é o real motivo da descida do Espírito Santo. Dar-nos poder para sermos testemunhas. Como o Espírito Santo foi derramado sobre todos, então este poder é para todos. Este é um dos serviços comuns que todos os santos devem desempenhar.
Em 1Pe 2.9, Pedro fala que nosso papel como sacerdotes é de proclamar as virtudes daquele que nos chamou. Isto é o mesmo que ser testemunhas.
Em 2Co 5.20, Paulo nos diz que somos embaixadores de Cristo, ou seja, representantes de Cristo diante do mundo. Isto também envolve o ministério de ser testemunhas.
Em Mt 28.18-20, Jesus nos mandou fazer discípulos. Mas, como começa o ministério de fazer discípulos? começa quando funcionamos como testemunhas. Depois as pessoas são batizadas, e aí então temos que ensiná-las a guardar as coisas que Jesus ordenou.
CAUSAS POR QUE NÃO FRUTIFICAMOS
- FALTA DE MORRERMOS PARA NÓS MESMOS
João 12.24; 2 Coríntios 4.7-11; Gálatas 2.19,20
“Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto”
“Temos porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer por Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal”.
“Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”.
- NÃO TEM O REINO COMO PRIORIDADE
Mateus 6.33; 2 Timóteo 2.4
“Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”
“Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou”
- OS CUIDADOS DO MUNDO, A FASCINAÇÃO DAS RIQUEZAS E DEMAIS AMBIÇÕES
Mateus 13.22
“O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera”
- USAMOS O MÍNIMO E NÃO O MÁXIMO DE ESFORÇO
1 Coríntios 15.10; 2 Coríntios 12.15; Colossenses 1.29; 4.12
“Mas pela graça de Deus, sou que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo”
“Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado?”
“para isso é que eu também me afadigo, esforçando-me o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim”
“Saúda-vos Epafras, que é dentre vós, servo de Cristo Jesus, o qual se esforça sobremaneira, continuamente, por vós nas orações, para que vos conserveis perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus”
- A NOSSA AGENDA NÃO É A MESMA DE JESUS
Lucas 19.10; João 4.34
“Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”
“Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra”
sábado, 7 de maio de 2011
DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO
DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO | |
É permitido ao homem ou à mulher divorciar-se e casar-se de novo? | |
Deus aprova que alguém se case com uma pessoa divorciada? Para tratar este delicado e controvertido tema, creio ser necessário seguir uma certa ordem metodológica:... Primeiro, analisar as passagens mais claras e que diretamente tratam do assunto e logo depois estudar aquelas mais difíceis de compreender a luz destas. A revelação no Antigo Testamento aparece gradual e progressiva até chegar a Cristo, que é a revelação de Deus para todos os homens de todos os tempos. Por isso, acho melhor abordar primeiro as passagens do Novo Testamento. Creio que o mais correto é começar pelas palavras de Jesus registradas nos Evangelhos, para logo considerar as passagens do Antigo Testamento à luz delas. Segundo, enfocar primeiro a regra geral sobre o tema e logo abordar as exceções. Se tratarmos primeiro dos casos que se constituem exceções sem primeiro haver estabelecido a regra, terminaríamos fazendo uma exceção à regra, desvirtuando assim o ensinamento do Senhor. Terceiro, resolver primeiro o aspecto bíblico do tema e depois o pastoral. Quer dizer, o tratamento pastoral dos casos particulares constitui a segunda instância. Se consideramos os casos sem ter definido o enfoque bíblico, corremos o risco de emitir nossos próprios juízos baseados em raciocínios ou sentimentos humanos e não na Palavra de Deus. O que disse JESUS sobre este tema Para seguir a ordem proposta, consideremos primeiro as declarações de Jesus sobre o divórcio e o novo casamento, as que sem dúvidas sejam claras, completas e finais. Trataremos primeiro a regra geral e logo a única exceção assinalada por Jesus e por Moisés. Nos evangelhos é citada quatro vezes a palavra de Jesus sobre o assunto: Marcos 10.11-12: “E ele lhes disse: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério contra aquela. E, se ela repudiar seu marido e casar com outro comete adultério.” Lucas 16.18: “Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério.” Mateus 5.32: “Eu, porém vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de fornicação, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que se casar com a repudiada comete adultério.” Mateus 19.9: “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra comete adultério ( e o que casar com a repudiada comente adultério).” Como pode se observar, Jesus Cristo estabelece sobre esta delicada questão uma regra geral e uma cláusula de exceção. A exceção à regra é: “a não ser por causa de fornicação”; ou “salvo por causa de fornicação”. Cabe destacar que nem Marcos nem Lucas incluem a cláusula de exceção; só quem coloca é Mateus nos textos citados. ( O fato de que Mateus seja o único a incluir a cláusula de exceção, a meu juízo tem uma razão de ser que mais adiante mencionarei). A regra geral: Como já assinalei anteriormente, a primeira coisa que devemos ter claro é a regra geral estabelecida pelo Senhor. Logo abordaremos a cláusula de exceção. Parece óbvio que a regra geral abrange os casos daquelas pessoas que se divorciam e se casam de novo sem que exista a causa de “fornicação”, aqueles que se separam porque simplesmente já não se querem mais, ou não se dão bem, ou por outras razões não compreendidas na cláusula da exceção. MATEUS 19: 1 a 12 • Vers. 3 - O ATAQUE DOS FARISEUS • (não eram bem nascidos) . O propósito aqui é confundir o Senhor e desacreditá-lo diante do povo e assim ter motivos para matá-lo. • O coração dos fariseus:Lc 11.53,54/ 12:1 = Saindo Jesus dali, passaram os escribas e fariseus a argüi-lo com veemência, procurando confundi-lo a respeito de muitos assuntos, 54- com o intuito de tirar das suas próprias palavras motivos para o acusar.1-Posto que miríades de pessoas se aglomeraram, a ponto de uns aos outros se atropelarem, passou Jesus a dizer, antes de tudo, aos seus discípulos: Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. Lc 20.20,21 = Observando-o, subornaram emissários que se fingiam de justos para verem se o apanhavam em alguma palavra, a fim de entregá-lo à jurisdição e à autoridade do governador. Então, o consultaram, dizendo: Mestre, sabemos que falas e ensinas retamente e não te deixas levar de respeitos humanos, porém ensinas o caminho de Deus segundo a verdade; • Os fariseus embora mencionem Moysés nesta conversa com Jesus eles na prática não tinham qualquer compromisso com a lei nesta questão do Casamento, pois se divorciavam por qualquer motivo (Ensino de Hillel > queimasse o jantar, muito sal na comida, se não gostasse do seu cabelo, se ela falasse com algum homem na rua etc.). O Rabino Shammai era mais conservador. • Vers. 4 a 6 Jesus volta ao princípio da criação O verdadeiro motivo de Deus, muito antes de Moysés ou qualquer outro. Assim como a Igreja, o casamento também é uma instituição divina, foi Deus que instituiu o casamento. Não tendes lido..., desde o princípio..., por esta causa..., de modo que..., portanto. AQUI SE DEPENDESSE DO SENHOR O ASSUNTO ESTARIA ENCERRADO. • Vers 7: Replicaram-lhe: Os fariseus não estavam interessados no plano divino para o casamento mas sim na exceção. Isto acontece com pessoas pecaminosas que querem acomodar suas cobiças e a intenção maligna de seu coração. A pergunta dos fariseusOs fariseus foram a Jesus com a seguinte pergunta: “’E lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer coisa?” Mateus, como Marcos, deixa claro que a intenção dos fariseus era tentar (experimentar) Jesus. Queriam surpreender Jesus em alguma contradição com Moisés, a fim de desacreditá-lo como enviado de Deus. Mas Jesus nunca contradisse Moisés. Ele declarou: “não vim para destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir” (Mateus 5.17-19). Moisés não falou por sua própria conta, sim da parte de Deus, o mesmo que Jesus. No que se refere à lei moral, Jesus e Moisés coincidem em tudo. Jesus não exigiu uma justiça maior que a de Moisés, sim maior que a dos escribas e fariseus, que faziam uma aplicação tendenciosa e errônea da lei. A resposta de Jesus Ante esta pergunta dos fariseus, a resposta de Jesus foi um terminante “não”. E fundamentou seu“não” citando justamente a Moisés no texto de Gênesis 2.24. Trata-se da lei fundamental estabelecida por Deus ao instituir o matrimônio: “Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne.” E Jesus reforçou dizendo: “Assim já não são mais dois, mas uma só carne; portanto o que Deus uniu não o separe o homem”. (É interessante que Marcos no seu evangelho, ao relatar o mesmo episódio, diz que os fariseus lhe perguntaram “é lícito ao marido repudiar a mulher”, sem adicionar “por qualquer causa”; e a resposta de Jesus em ambos os casos foi a mesma). O contra-ataque dos fariseusDiante da resposta negativa de Jesus, os fariseus creram haver descoberto finalmente a Jesus contradizendo a Moisés; perguntaram: “porque, pois, mandou Moisés dar carta de divórcio e repudiá-la?” Como estivesse dizendo: Como é que tu dizes que não quando Moisés diz que sim? Jesus não ignorava a única exceção que a lei fazia quanto ao divórcio, segundo Deuteronômio 24.1-4: “Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, se ela não achar graça aos seus olhos, por haver ele encontrado nela coisa vergonhosa, far-lhe-á uma carta de divórcio e lha dará na mão, e a despedirá de sua casa. Se ela, pois, saindo da casa dele, for e se casar com outro homem, e este também desprezar e, fazendo-lhe carta de divórcio, lha der na mão, e a despedir de sua casa; ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer; então seu primeiro marido que, a despedira, não poderá tornar a tomá-la por mulher, depois que foi contaminada; pois isto é abominação perante o Senhor. Não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança.” Mas os fariseus, amparando-se nessa exceção, (texto que logo analisaremos), haviam convertido a prática do divórcio na alternativa válida e permitida por Deus, e a exceção se havia constituído quase em uma regra geral, tal como sucede também em nossos dias. Jesus explicou aos fariseus a razão da exceção: “Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas no princípio não foi assim” Ver Lc 16. 15 a 18Mas Jesus lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus.16- A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.17 - E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei.18- Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério. MARCOS 10. 2 A 12• Aqui já sem cláusula de exceção pois não era necessária, bastava apenas o verdadeiro ensino de Jesus. • Não se fala aqui “por qualquer motivo” , mas a resposta não muda. • Homens e mulheres colocados no mesmo nível de responsabilidade. • Assim como em Mateus 19 os discípulos voltaram a falar com Jesus sobre o assunto (AGORA EM CASA) tamanho foi o impacto que o ensino do Senhor trouxe. Ver Lc 16. 15 a 18Mas Jesus lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus.16- A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.17 - E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei.18- Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e aquele que casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério. • Jesus não está negociando uma situação sentimental; está sim tratando de um assunto moral • Jesus não pergunta quem é o culpado, se é ele ou ela, apenas diz quem repudia e casa com outro (a) comete adultério, quem casa com a repudiada (o) comete adultério. • O QUE DIZ MOISÉS? Dt 22. 13 a 29 ; Dt 24.1 a 4 (Anulação/corte) (Ver exemplo de José e Maria em Mt 1. 18 a 25 (Não quis denunciá-la publicamente por isso ia deixá-la secretamente.) A EXCEÇÃO DE MOISÉS ERA NO CASO DE RELAÇÕES ANTES DO CASAMENTO (FORNICAÇÃO-PORNÉIA) É importante notar que Jesus nunca disse: “salvo por causa de adultério” (grego:“moicheia”). Sempre disse: “salvo por causa de fornicação” (grego: “porneia”). E quando uma pessoa divorciada se casa com outra nunca diz que cometeu “porneia”e sim “moicheia”. As mesmas declarações de Jesus impedem de dar a palavra “porneia” em Mateus 5:32 e 19.9 o significado de adultério. Isto explicará o dito por Moisés: “Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, se ela não achar graça aos seus olhos, por haver ele encontrado nela coisa vergonhosa, far-lhe-á uma carta de divórcio...”. O homem ao casar-se, o que pode encontrar na mulher algo que seja indecente? O sentido mais provável é que descubra que sua mulher não seja virgem. Quando aparecia este tipo de situação ao casar-se existiam, segundo a lei, dois procedimentos a seguir: Se havia litígio entre o casal, o marido podia defrontar um JULGAMENTO PÚBLICO. Se a coisa fosse sem litígio, e ele não a quisesse como esposa, deveria redigir uma CARTA DE REPÚDIO e despedi-la definitivamente. OS FARISEUS CITARAM MOISÉS, E A LEI – PRECISAMOS COMPREENDER O QUE MOISÉS PRETENDIA COM A LEI: Deuteronômio 22:13-21 explica o procedimento a ser seguido no caso de litígio entre o marido e a mulher e que requer para sua solução, um julgamento oficial. Se fosse comprovada a inocência da mulher e sua virgindade, ele devia pagar uma multa ao pai dela (100 ciclos de prata) “Ela ficará sendo sua mulher, e ele não poderá mandá-la embora durante a sua vida” (vs 19). Mas se fosse comprovado que ela não era mais virgem devia ser apedrejada e morta (vs 20-21).Deuteronômio 24:1-4 nos fala de outro procedimento quando surgia o problema. Se o marido recém-casado queria anular o casamento “por haver nela algo indecente”, indecência que ela não negava, redigia uma carta de divórcio, que era entregue a ela, e ambos ficavam livres. Cristo se refere a estes casos ao dizer: “salvo por causa de fornicação”. Quer dizer, apenas nestas circunstâncias é que o homem que se divorcia e que se casa de novo não comete adultério, e se a mulher repudiada se casa com outro não adultera (tão pouco o que se casa com ela). Dessa maneira, o marido tem outra possibilidade: perdoar e recebê-la como sua esposa. De modo que o ensinamento de Moisés e a lei de Cristo coincidem. Cristo não contradisse a Moisés, mas o ratifica e esclarece. Porque Mateus é o único que inclui a cláusula de exceção? PORQUE QUE SÓ NO EVANGELHO DE MATEUS APARECE O QUE CHAMAMOS DE CLÁUSULA DE EXEÇÃO? |
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
O PODER DA PRESSÃO
Não queremos, irmãos, que ignoreis a natureza da tribulação que nos sobreveio na Ásia, porquanto foi acima das nossas forças, a ponto de desesperarmos até da própria vida. Contudo, já em nós mesmos, tivemos a sentença de morte, para que não confiemos em nós e sim no Deus que ressuscita os mortos; o qual nos livrou e livrará de tão grande morte; em quem temos esperado que ainda continuará a livrar-nos. 2 Coríntios 1.8-10
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
LOUCURA DA CRUZ
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
FUNDAMENTO
Edificação = ação de edificar, construir, fincar, estabelecer.
“Porque de Deus somos cooperadores; lavoura de Deus, edifício de Deus sois vós. Segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre ele. Porém cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.” I Co 3:9-15
1- Que existe uma diferença entre Fundamento e Edificação;
No Fundamento, Paulo é rígido, é restrito. Mas, com respeito ao Edifício acima do Fundamento, ele expressa outro sentimento: "Cada um veja como edifica." Deste modo, a Palavra do Senhor mostra nos dois níveis diferentes de assuntos.
ADORAÇÃO COM MÚSICA
ADORAÇÃO COM MÚSICA (Mt 25:14-30)
Hoje temos muitos materiais sobre esse assunto. Milhões de cd´s, dvd´s, livros, congressos, etc, quer servem como ferramentas de adoração a Deus. Há tantos movimentos no Brasil e a cada dia mais novidades surgem. As livrarias estão abarrotadas de matérias. Infelizmente uma boa parte desses materiais Deus não surgiu do coração de Deus e sim pela vontade do homem em fazer do ministério profissão – meio de vida. Tudo que é cantor secular se converte e no outro dia já está com cd nas lojas. Incrível! Mas creio que em meio a tudo isso existem ministérios sérios, de pessoas comprometidas com Cristo. Homens e mulheres que Deus tem levantado como adoradores proféticos para transmitirem a Verdade. Vamos diferenciar os termos mais usados:
1. Ministério = serviço
a. Meshareth – servir a uma pessoa de alta categoria. Ex. Josué, Eliseu
b. Diákonos – serviço secular(ensaios, limpeza do salão e instrumentos) e religioso (leitura, oração, louvor, pregação)
c. Uperetes – remador (dependência, harmonia, obediência)
d. Leitourgós – serviço profissional. Quando se pensa em serviço profissional temos em mente responsabilidade, compromisso, competência, organização.
e. Doulos – serviço escravo. Serviço realizado sem a motivação de recompensas.
2. Adoração = Proskuneo (prostrar-se) e Latruo (serviço)
Mt 4:9-10 – O diabo gosta de ser adorado